Hoje acordei e fui comprar pão, suco e frutas para o café e quando voltei dei aquela velha espiada no whatsApp, tinha lá um “alerta” sobre algo que devemos prestar atenção para não acontecer conosco, nossos familiares e afins. Massa!!(sqn) A leitura daquele pequeno texto me fez navegar por mensagens recebidas e me levou a uma triste constatação a galera divulga desgraça e divulga muuuito(taí o arrocha que não me deixa mentir).
Mesmo vindo com alcunha de “alerta” o texto fala de um acidente doméstico, algo ruim que ocorreu e que realmente deve ser evitado, então procurei notícias de alguém muito feliz, alguém que venceu uma demanda pessoal, que ganhou na loteria, que teve um(a) filho(a) com saúde ou que se alegra por estar vivo e achei quase nada, tem, mais é muito pouco se comparado as fotos de desastres, acidentes, vídeos bizarros, cadáveres e pessoas mutiladas ou fatalmente enfermas. Sempre digo a meus alunos e alguns clientes da tatuagem quando me perguntam se não tenho pena deles, digo que sou mamífero e não tenho pena, mas quando olho a sociedade que se compraz da miséria alheia sinto pena, desilusão e tristeza... Pra mim o problema é que a pessoa se sente bem por ver alguém desgraçado, desse jeitinho mesmo, simplesmente se sente bem e pronto, mas quando se depara com alguém em uma situação favorável, feliz tem a tendência a ridicularizar, e(infelizmente) se sentir inferior causando em si mesmo(a) uma revolta que não permite que ele(a) divulgue a boa nova. É lastimável!
Fiquei pensando como evitar esse tipo de “publicidade” negativa, ou como combatê-la. Façamos algo por um mundo mais florido, com mais notícias boas, músicas agradáveis, fotos que nos façam respirar mais leve e não prender a respiração por nojo, asco, repugnância ou pavor. Divulguemos mais beleza neste mundo imundo, façamos mais amor, lutemos com mais paixão, tenhamos mais e mais tesão para aprender coisas que melhorem não somente a nossa vida, mas a vida do nosso vizinho de mal gosto, do nosso parente baixo astral e do desconhecido que também vive neste planeta esquisito.
Vou usar esta ferramenta para desabafo pessoal, tentarei através deste blog mostrar um pouco de como eu penso a vida que vivo.
sábado, 25 de outubro de 2014
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Hipocrisia na Viela
A vida, sempre apresentando novas pessoas, novas situações, novos desafios, obstáculos, passagens apertadas, becos claros com saídas claras, becos escuros sem saídas, bocas secas, sem paixão, bocas que professam hipocrisias, frases sem efeito, atitudes que não condizem com suas palavras pobres e frias, como aquele beco escuro e sem saída... Mas sempre há uma saída, mesmo que seja a própria entrada, ou melhor ainda NÃO ENTRAR, evitar o que não se pode identificar como sendo bom é melhor do que comprovar com dores, sofrimento e desilusões. A vida é bonita como já disse o artista, mas às vezes também é cruelmente feia, e fica de brincadeira conosco, não é o mundo que é ruim, são as pessoas que não prestam(risos), mas como viver sem elas? Como desprezar o aprendizado de uma conversa olho no olho? Como não se encantar com o som de uma voz afinada? Como não se permitir viajar em pensamentos alucinantes, incoerentes e engraçados a partir da presença do outro?
A vida beija bem, tem fogo nas entranhas, tem gente besta e também estranha, que prefere viver mentindo para si mesmo, atrás de uma máscara dos antigos atores gregos, o símbolo clássico do teatro um sorriso da comédia, ou a lágrima da tragédia, mas tudo isso por fora, pessoas que não se permitem assumir os riscos de se expor de dizer “foda-se, fi-lo porque qui-lo” e o pior é que querem que os outros acreditem em suas maquiagens, máscaras, sorrisos e abraços falsos. Para a hipocrisia que me inquieta o meu FODA-SE.
A vida me sorri, com o dia, a noite, o sonho, o canto dos pássaros, o barulho do vento, o som do ronco do motor da minha moto, as paisagens que ainda consigo ver, os cheiros que sinto e com a beleza das pessoas, é aquelas mesmas(muitos risos), pois nem todas não prestam; ainda há esperança e o que é melhor ainda há quem se mostra, e aos que se escondem ainda há o Tempo, maior de todos os reveladores, maior de todos derrubador de máscaras. A vida é bela, fico agradecido por estar aqui no meio dessa loucura toda, como diria meu avô “me sinto feliz”, eu só acrescento apesar dos pesares.
A vida beija bem, tem fogo nas entranhas, tem gente besta e também estranha, que prefere viver mentindo para si mesmo, atrás de uma máscara dos antigos atores gregos, o símbolo clássico do teatro um sorriso da comédia, ou a lágrima da tragédia, mas tudo isso por fora, pessoas que não se permitem assumir os riscos de se expor de dizer “foda-se, fi-lo porque qui-lo” e o pior é que querem que os outros acreditem em suas maquiagens, máscaras, sorrisos e abraços falsos. Para a hipocrisia que me inquieta o meu FODA-SE.
A vida me sorri, com o dia, a noite, o sonho, o canto dos pássaros, o barulho do vento, o som do ronco do motor da minha moto, as paisagens que ainda consigo ver, os cheiros que sinto e com a beleza das pessoas, é aquelas mesmas(muitos risos), pois nem todas não prestam; ainda há esperança e o que é melhor ainda há quem se mostra, e aos que se escondem ainda há o Tempo, maior de todos os reveladores, maior de todos derrubador de máscaras. A vida é bela, fico agradecido por estar aqui no meio dessa loucura toda, como diria meu avô “me sinto feliz”, eu só acrescento apesar dos pesares.
domingo, 12 de outubro de 2014
Com eles é sempre mais gostoso
Hoje é o dia das crianças do ano de 2014; eu sinto a leveza dos meus 37 anos e alguns meses que passei respirando sobre a superfície desta terra(e de alguns poucos minutos que passei fazendo algum tipo de apneia) esse texto é somente um relato do meu dia, mas não como a “eterna criança” que vive dentro de mim, mas de um dia em que decidi me dedicar um pouco a meus filhos, não sei como eles perceberam isso, mas estou me divertindo muito mais que eles neste domingo nublado.
Meu dia começou quando acordei às 6:20h da matina, levantei e fui comprar pão e sequilhos para o café, fui e voltei na chuva então quando cheguei tomei um banho quente e decidi preparar um café da manhã para a família, cortei os queijos e o presunto e sai novamente para comprar umas frutas para a guarnição, fritei os ovos e acordei a todos. Foi um momento bacana, apesar de parecer trivial é cada vez mais raro comermos juntos à mesa, principalmente e o desjejum.
Pouco depois do café botei os meninos para fora de casa e escondi algumas cédulas de dinheiro para promover uma “caça ao tesouro”, para minha sorte deu empate e todos ficaram felizes. Gabe dormiu alguns instantes depois de lavar os pratos, enquanto eu e Fábio Jr decidíamos o que faríamos para o lanche, pesquisamos na internet e escolhemos um rocambole, ele bateu as claras em neve e eu fiz o restante, ele ajudou ainda untando a forma e o papel alumínio; quando terminamos já era hora do almoço e fiz o prato do meu pequeno e dei comida a ele, como um bebê...
Fábio e Gabe deitaram para assistir a um desenho enquanto eu tirei um tempinho para dormir um pouco, fui acordado no final do filme, conforme combinado e jogamos ludo e UNO, agora estou eu aqui, feliz, realizado e agradecido, degustando um pouco de vinho e escrevendo sobre como é bom ser pai e trocar energias com quem gosta da gente e com quem a gente gosta de verdade.
Meu dia começou quando acordei às 6:20h da matina, levantei e fui comprar pão e sequilhos para o café, fui e voltei na chuva então quando cheguei tomei um banho quente e decidi preparar um café da manhã para a família, cortei os queijos e o presunto e sai novamente para comprar umas frutas para a guarnição, fritei os ovos e acordei a todos. Foi um momento bacana, apesar de parecer trivial é cada vez mais raro comermos juntos à mesa, principalmente e o desjejum.
Pouco depois do café botei os meninos para fora de casa e escondi algumas cédulas de dinheiro para promover uma “caça ao tesouro”, para minha sorte deu empate e todos ficaram felizes. Gabe dormiu alguns instantes depois de lavar os pratos, enquanto eu e Fábio Jr decidíamos o que faríamos para o lanche, pesquisamos na internet e escolhemos um rocambole, ele bateu as claras em neve e eu fiz o restante, ele ajudou ainda untando a forma e o papel alumínio; quando terminamos já era hora do almoço e fiz o prato do meu pequeno e dei comida a ele, como um bebê...
Fábio e Gabe deitaram para assistir a um desenho enquanto eu tirei um tempinho para dormir um pouco, fui acordado no final do filme, conforme combinado e jogamos ludo e UNO, agora estou eu aqui, feliz, realizado e agradecido, degustando um pouco de vinho e escrevendo sobre como é bom ser pai e trocar energias com quem gosta da gente e com quem a gente gosta de verdade.
Assinar:
Postagens (Atom)